Resenha de "Underworld por Metal Temple


Acabou de ser lançada a resenha do novo álbum do Symphony X, "Underworld" pelo site Metal Temple. Leia a tradução abaixo e segurem seus forninhos:



"E depois de quatro anos de espera, desde 'Iconoclast' que foi lançado em 2011, é hora de ouvir o novo álbum dos reis do Melodic Progressive Metal dos Estados Unidos e que todos sabem (e amam) que o quinteto, Symphony X, retorna com mais uma obra de arte, 'Underworld'.
O que 'Big Daddy' pode dizer sobre 'Underworld'?
Podemos dizer que a banda não abandonou seu estilo, está aqui, porém mais pesado do que os dois últimos álbuns, mas um pouco mais clean e introspectivo. E o álbum foi escrito como um todo. O que quero dizer é que todas as faixas constituem uma experiência única que você simplesmente não pode escutar uma ou outra faixa isolada. Jason Rullo está perfeito na bateria, apesar de seu problema cardíaco, com excelente técnica e seu companheiro, Mike LePond no baixo (que está tocando de uma maneira pesada com uma ótima técnica, mais uma vez), formando uma das melhores cozinhas rítmicas do Metal, Michael Pinnella continua um mestre dos teclados, sabendo como encaixar em todos os espaços orquestrações inspiradas. Michael Romeo continua arregaçando como um dos melhores guitarristas do Metal, tocando com técnica, feeling e inspiração em todos os momentos, sempre pesado e, ao mesmo tempo, melódico, sendo o que alguns querem ser, mas nunca alcançarão sua técnica. E Russell 'Don Corleone' Allen sempre sendo um dos melhores vocalistas do mundo (Talvez o melhor dos Estados Unidos), cantando às vezes de uma maneira melódica, outras vezes mais rasgado e agressivo e ponto um pouco de seus trabalhos paralelos com o ADRENALINE MOB e TRANS-SIBERIAN ORCHESTRA, mas nunca danificando a personalidade da banda. E todos esses caras juntos criaram uma experiência verdadeiramente maravilhosa em termos musicais, com ótimas passagens instrumentais e refrãos que grudam. Assim, podemos dizer: sim, o SYMPHONY X está de volta e nos conquistou novamente!

A qualidade do som é perfeita. Sim, novamente Michael Romeo fez um trabalho muito bom, conseguindo colocar um som pesado e abrasivo, mas sem deixar o som distorcido ou sujo (está presente apenas o necessário). E, novamente, o ilustrador Warren Flanagan [Os.: Que fizemos um a entrevista com ele, veja aqui!], criou a arte da capa do álbum.
Talvez alguns problemas graves aconteceram com Romeo que ele resolveu criar um álbum conceitual sobre uma viagem ao Inferno, que é o tema que  permeia as letras, que nos lembra a tragédia de Orfeu [Os.: Leia mais sobre aqui] e sobre o Inferno de Dante [sobre Dante, leia aqui]
E como 'Big Daddy' disse acima, 'Underworld' é tão perfeito quanto você pode imaginar, uma verdadeira viagem 'Metálica' com o SYMPHONY X mantendo sua identidade musical intacta, porém dando um passo à frente.
Todas as dez faixas ('Overture' é uma introdução climatizando o ouvinte ao álbum) são maravilhosas, mas além disso, como eu disse acima, você tem que ouvir o álbum inteiro. Você tem que começar com a climática, técnica e pesada 'Nevermore' (com Mike Romeo tocando ótimos riffs, um solo maravilhoso e Russell usando vários tons de sua voz maravilhosa), a abrasiva 'Underworld' (novamente com Michael Romeo criando um dos grandes momentos com seu machado de 06 cordas e ótimos momentos de Russell, porém Michael Pinnella mostra um ótimo trabalho com os teclados como sempre), a introspectiva e linda balada 'Without You' (grande refrão, ótimas guitarras acústicas e elétricas e Michael LePond e Jason tocando selvagemente, com técnica e peso). Em 'Kiss Of Fire', grandes orquestrações e um belo trabalho no baixo dá o chute inicial para começar uma música pesada e grudenta, e outro ótimo refrão é apresentado. Um ritmo pesado e trabalhado é apresentado em 'Charon', outra canção excelente, com vocais sendo usados e abusados de ótimos tons e um toque final perfeitamente executado por baixo e teclados. A longa e elegante faixa 'To Hell and Back', vem, cheia de grandes mudanças de tempo, toneladas de técnicas muito boas e pesadas, um refrão perfeito e grudento, com Michael Romeo e LePond fazendo que a música seja simplesmente esplêndida. O peso está de volta em 'In My Darkest Hour' com tempos compassados e um ótimo trabalho nos teclados e nos vocais. Com um pouco de influências de jazz e rock progressivo nas guitarras e nos teclados, 'Run With the Devil' tem uma visão mais técnica do som praticado por eles. Uma das melhores e emocionais interpretações de Russell é apresentada na maravilhosa 'Swan Song', uma canção repleta de grandes momentos e climatizações clean (onde os teclados criam orquestrações perfeitas) e alguns detalhes musicais executadas perfeitamente no baixo. E 'Legend', que é uma canção com um estilo do SYMPHONY X mais tradicional, mas com algumas orquestrações elegantes e grandes momentos criados pelas guitarras e pelo baixo, mais uma vez (com algumas influências de coisas dos anos 80 nos riffs). Como você pode ler, 'Big Daddy' falou sobre todas as músicas, porque é uma pena abandoná-los assim, sem comentários. Novamente: o álbum é simplesmente perfeito. Isso é tudo. E é verdadeiramente, um vício!
SYMPHONY X fez um dos melhores álbuns do ano, o álbum que 'Big Daddy' aqui realmente recomenda que você compre. Compre em formato digital ou físico, porque downloads ilegais são para parasitas, não “Metaleiros” [Os.: SABE DE NADA, INOCENTE!!!]

Parabéns, rapazes, bem –vindos de volta!

Nota 10: Obra-prima| Fonte: Metal Temple


Faixas:
  1. Overture
  2. Nevermore
  3. Underworld
  4. Without You
  5. Kiss of Fire
  6. Charon
  7. Hell and Back
  8. In My Darkest Hour
  9. Run with the Devil
  10. Swansong
  11. Legend
Formação:
Russell Allen - Vocal
Michael Romeo - Guitarra
Michael Lepond - Baixo
Michael Pinnella - Teclado
Jason Rullo - Bateria



Contatos: Site | Facebook | Twitter"

Não se esqueça, o lançamento será dia 24 de julho!!!!  Segue abaixo a original (em inglês):

Symphony X
Underworld
by Marcos “Big Daddy” Garcia at 24 June 2015, 2:25 PM
And after four years of waiting, since 2011’s “Iconoclast”, it’s time to hear a new album from the Melodic Progressive Metal kings from United States that we all know (and love), the quintet SYMPHONY X, that returns with another perfect masterpiece, “Underworld”.
What can “Big Daddy” here can say about “Underworld”?
We can say that the band didn’t turned away from their style, it’s here, but as heavy as the last two albums, but with a more clean insight of their own music. And the album was done and composed as a whole. What I mean: all tracks forms a whole experience, you can’t just take one or another track. Jason Rullo on drums is perfect, even after his problem with his heart, with excellent technique, and along with his partner Mike Lepond on bass (who is playing heavy with a very good technique once more), forming one of the best rhythmic kitchen of Metal. Michael Pinnella is still a master on his keyboards, knowing how to fill all the spaces with inspired orchestrations. Michael Romeo still rules as one of the best guitarists of Metal, playing with technique, feeling and inspiration in all moments, always heavy and melodic, being what some want to be, but never reach. And Russell “The Godfather” Allen still rules as one of the best vocalists of the world (maybe the best on USA), using sometimes melodic voices sometimes and some harsh and aggressive tunes on other ones, and putting a bit from his parallel works with ADRENALINE MOB and TRANS-SIBERIAN ORCHESTRA, but without damaging the band’s personality. And all these guys getting along create a true wonderful experience in musical terms, with very good instrumental passages and catching choruses. So we can say: yes, SYMPHONY X is back to conquest once more!
The sound quality is perfect. Yes, again Michael Romeo did a fine work, getting a heavy and abrasive sound, but without leaving the sound fuzzy or too dirty (only the needed is present). And again, the illustrator Warren Flanagan created a fine cover for the album.
Maybe some problems on the way were so strong that Michael Romeo created a whole conception of a trip to Hell and to coming back that permeates the lyrics, something that reminds us of Orpheus tragedy, and Dante Alighieri’s “Inferno”.
And as “Big Daddy” said above, “Underworld” is as perfect as you can think, a true voyage in form of Metal music, withSYMPHONY X keeping their musical identity untouched, but giving a step ahead.
All the ten songs (“Overture” is a climatic introduction for the album) are wonderful, but besides I told above for you to hear the entire album, you could start with the climatic, technical and heavy “Nevermore” (with Mike Romeo playing very good riffs, a wonderful solo, and with Russell using multiple tunes of his wonderful voice), the abrasive “Underworld” (again withMichael Romeo creating great moments with his 6 strings axe and great moments of Russell, but Michael Pinnella is showing a very good work on his keyboards as well), the introspective and beautiful ballad “Without You” (great chorus, fine clean and distorted guitars, and Michael Lepond and Jason are playing savagely, with technique and weight). On “Kiss of Fire”, great orchestrations and a fine work on bass guitar give the initial spark for a heavy and catching song, and another great chorus is presented. A heavy and worked tempo is presented on “Charon”, another excellent song, with vocals using and abusing of very good tunes and with that final touch perfectly done by bass guitar and keyboards. The long and elegant “Hell and Back” comes, full of great tempo changes, tons of very heavy and good technical moments, and a perfect and hooking chorus, with both Michael Romeo and Michael Lepond being simply splendid on this song. The massive weight is back on “In My Darkest Hour”, with mid paced tempos and a great work from keyboards and vocals. With some Jazz and Progressive Rock influences on guitars and keyboards, “Run with the Devil” has a more technical (but catching) insight. One of the best and emotional interpretations of Russell is presented on the wonderful “Swan Song”, a song filled with great and climatic clean moments (where keyboards creates perfect orchestrations) some musical details done perfectly on bass guitar. And “Legend” is a song with a more SYMPHONY X traditional style, but with some fine orchestrations and great moments created by the guitars and bass once more (and with some 80s feeling due the riffs). As you can see, “Big Daddy” spoke about all songs, because it’s a pity to left one of them with no comments. Again: this album is simply perfect, that’s all. And it’s truly addiction!
SYMPHONY X did one of the best albums of the year, that album that “Big Daddy” here truly recommends for you to buy.
Buy it on digital or physical format, because illegal downloads are for parasites, not Metallians.
Congratulations, guys, and welcome back!













Resenha do "Underworld" por Metal Wani


Nova resenha feita pelo site Metal Wani que foi postada hoje na página oficial de Russell Allen no Facebook. Leiam, que vale a pena!

"Se New Jersey não é terra de nada em especial, é o lar dos perdedores que se esforçam para derrotar as probabilidades e, conseguem! Neste caso, o Symphony X tem conseguido. Os mestres do prog metal de New Jersey vão lançar seu nono álbum de estúdio, "Underworld", no dia 24 de julho, via Nuclear Blast Records, e é uma excelente obra prima que vai ganhar os aplausos merecidos.
Apelidado de 'versão com temas de fantasia do Dream Theater [nota da Samii: complementando - com um vocalista zilhões de vezes mais bonito, cheiroso, gostoso e talentoso. Tá, parei.]', é uma comparação agradável para qualquer padrão, "Underworld" te cativa desde o início. Após uma introdução assustadora, com vocais operísticos, nós vamos de encontro com a  faixa de abertura e primeiro single, "Nevermore". Essa potência criadora de grandes acordes de guitarras capitaneada pelo chefe Michael Romeo vai de encontro com os vocais épicos de Russell Allen. "Nevermore" chocará ainda os fãs xiitas do Symphony X, que julgarão como Power Metal em contradição ao neo-clássico que eles estão acostumados. Para ser honesto, há mais do que um simples power metal nesse novo material, com letras fortes e um som mais trabalhado. A riqueza é evidente em todo o álbum. A faixa-título, "Underworld" é baseada em sintetizadores oscilando com um coletivo de riffs, fraseados e trechos vocais operísticos até que Romeo e o tecladista Michael Pinnella nos trazem para o final com uma explosão de com solos de guitarra e teclados.
"Without You", fica isolada do álbum como um tipo de balada contemporânea. Como o compositor Romeo, não está totalmente certo na ideia de que a faixa é uma balada, ele merece os créditos, de que fez uma ótima canção do gênero! Com a transição de guitarras acústicas e elétricas entre os versos, um refrão e uma ótima ponte, "Without You", seria uma faixa de destaque nesse álbum. Uma zebra, se você quiser chamar assim.

Symphony X 2015 | Fonte: Divulgação
Porém, estamos logo em um território familiar como "uma poderosa caminhada à cavalo" [???] através de "Kiss Of Fire". Com os riffs de guitarra no ponto, Michael LePond prova que o baixo é muito mais que notas base, com riffs próprios exclusivos no misturados com a música. O mesmo ocorre com "Charon", riffs de guitarra maravilhosos do início ao fim com uma toques de chimbau acústico e abertos subjacentes que nos levam para uma outra dimensão. Em "To Hell and Back", parece que estaremos indo para mais uma espécie de balada, como a intro sugere. Mas com o decorrer da música, esta muda drasticamente em um conjunto quase repetitivo de versos. Incomum, considerando a banda, e talvez não tão bem sucedido quanto poderia ter sido. Mas tudo é rapidamente perdoado quando Allen, eventualmente termina de cantar o refrão, também com Romeo deixando sua marca nessa faixa. A união da banda está em seu ápice em "Run With the Devil", com o baterista Jason Rullo impulsionando a música através dos versos e um refrão esmagador que faria inveja ao Iron Maiden.
"Underworld" termina com duas partes. A base de piano em "Swansong" vagueia para contar uma história e consegue tocar no mais íntimo quando Allen  canta "for you I would do most anything, but now you're gone and my swansong goes on". Muito bem encaixada, essa música vem um pouco antes da faixa de encerramento "Legend", onde o álbum completa seu ciclo, impactando tão fortemente quanto seu início e mostrando solos de seus integrantes, como se fosse o último adeus.

Em "Underworld", o SX sofre uma mudança de direção, para ser  claro para os fãs. Mas isso parece que vem mais de uma sensação de crescimento do que qualquer rejeição das raízes da banda. Com material que vão desde fantasias épicas para furiosas potências e baladas poderosas, há muito o que oferecer aqui. Em uma época em que os ouvintes sofrem cada vez mais de escassez de atenção, é encorajador ver o Symphony X se recusa a emburrecer seu material ao entregar um material assume riscos criativos. Com "Underworld" terão muitos desses riscos. "The legend never dies" e seu legado continua a crescer. E o Symphony X pode crescer muito se continuar a fazer álbuns como "Underworld".
Nota: 9/10 

- Por: Carl O'Rourke -"

É um bom começo para os fãs, não? Agora, o jeito é esperar até dia 24 de julho pra conferir se é essa Caca-Cola toda.

Segue a resenha em original (inglês): 

REVIEW: SYMPHONY X - "Underworld"
If New Jersey is home to anything, it is home to the underdog who strives to defeat the odds and, once in a while, prevails. In this case Symphony X has prevailed. The New Jersey progressive metal masters are set to release their ninth studio album, ‘Underworld’ on July 24th via Nuclear Blast Records, and it is an outstanding piece of work that will earn the X some well-earned plaudits.
Dubbed the ‘fantasy-based version of Dream Theater,’ an admirable comparison by any standard, ‘Underworld’ grabs you from the outset. Following an intro laced with chilling, operatic vocals, we are met with the opening track and first single, “Nevermore”. This powerhouse of big guitars by chief songwriter Michael Romeo is countered by the epically delivered vocals of Russell Allen. “Nevermore” has already come as somewhat of a shock to SX die-hards, being seen as power metal as opposed to the neo-classical material they’re used to. But there is far more going on in this opener than straight-up power metal as new, strong songwriting choices take hold.This richness is evident throughout ‘Underworld.’ The synth-based title track “Underworld” sways through a collective of riffs, vocal phrasing and operatic movements until Romeo and keyboard player Michael Pinnella bring us to the final, blast beat chorus with dual solos.
“Without You” stands alone on the album as a contemporary ballad of sorts. Though writer Romeo is not entirely settled on the idea of the track as a ballad, he should take the credit, for he has written a pretty good one! From the acoustic and electric interplay between verses, to the chorus with its big hook line, “Without You” could be seen as the stand-out track on this album. The underdog, if you will.
Soon though, we’re back in familiar territory as “with a mighty stride the horsemen ride” through “Kiss of Fire.” With guitars riffs on point, Michael Lepond proves that bass is far more than root notes, with his own unique riffing thrown into the mix. Similarly with “Charon”, the guitar riffing is at its best from start to finish, with a hint of underlying acoustic and open hi-hats bringing another dimension to the track. In “To Hell and Back” we appear to be met with another ballad of sorts, or so the intro suggests. As we go further into the song however, the direction changes dramatically into an almost repetitive set of verses. Unusual, considering the band, and maybe not as successful as it might have been. But all is quickly forgiven as Allen eventually delivers the chorus, with Romeo also leaving his mark on the track. The band’s unity is at its strongest in “Run with Devil”, as drummer Jason Rullo drives the track through smashing verses and an epic chorus that would make Maiden envious.
‘Underworld’ closes with a two-parter. The piano-based “Swansong” strays away from storytelling and instead touches on a more personal level as Allen sings “for you I would do most anything, but now you’re gone and my swansong goes on.” This well placed, moving piece comes just before the closing track “Legend”, where the album comes full circle, packing a punch as strong as at the start and signing off with solos from individual members as if each one was saying their last goodbye.
In ‘Underworld’, a change in direction will undoubtedly be clear to SX fans. But this seems to come more from a sense of growth than from any rejection of the band’s original integrity. With material ranging from fantasy epics to raging powerhouses and powerful ballads, there’s a lot on offer here. In an age where music listeners suffer from ever-diminishing attention spans, it is encouraging to see Symphony X refuse to dumb down while delivering an album that takes creative risks. With ‘Underworld’, those risks pay off. “The legend never dies” and the legacy continues to grow. And greatly may it grow if Symphony X continue to create albums like ‘Underworld.’

Rating: 9/10

--
Reviewed By,
Carl O'Rourke

Novo Single do Symphony X


Nessa linda sexta-feira nublada e um pouco fria aqui em São Paulo, me deparei com a página do Facebook do Symphony X que postou a capa do novo single da banda, chamado "Without You" e o lyric vídeo da mesma música, sendo que o produtor do vídeo foi o italiano Tommy Antonini. Fizemos umas perguntas para ele e, este gentilmente nos respondeu. Confira neste link aqui.
Capa do novo single do Symphony X: Without You | Fonte SX FB page

Segundo a page: "O guitarrista Michael Romeo comenta: " 'Without You' é um pouco mais suave que o primeiro single, 'Nevermore' com um ótimo refrão e uma pegada arrebatadora. Não sei se posso chamar a música de balada, mas é um pouco mais suave, sem muitos riffs, com mais interação entre guitarra elétrica e acústica. Estas duas faixas são duas boas escolhas para singles, se quiserem, porque elas representam o que o álbum é: é pesado, mas ao memso tempo , existem muitas dessas partes melódicas crescendo no álbum."

Para assistir o vídeo de "Without You", veja abaixo:


Para comprar online do single, seguem os links:

AMZ MP3: http://nblast.de/SXWithoutYouAMZMP3
iTunes: http://nblast.de/SXWithoutYouIT
Google Play: http://nblast.de/SXWithoutYouGP
NB MP3: http://nblast.de/SXWithoutYouNBMP3

Segue a nota original, em inglês:
Guitarist Michael Romeo comments “’Without You’ is a bit mellower than the first single, ‘Nevermore’, with a big chorus and a sweeping feel. I don’t know if I would call the track a ballad, but it’s a little bit softer, not so much about riff, but more the acoustic and electric interplay. Those two are good single choices, if you will, because they represent what the record is: it’s heavy, but at the same time, there are some of these soaring melodic parts.”

Primeira Resenha de Underworld


A revista Scream da Noruega, soltou a primeira resenha do nono álbum do Symphony X, chamado "Underworld". Mais infos sobre o álbum, clique aqui. Sobre a temática, clique aqui [o que é Submundo], Orfeu aqui e os nove círculos do inferno de Dante aqui.
Capa da Edição de Julho da Revista Scream | Fonte: Scream Magazine

Segue a tradução da resenha:
"A introdução grandiosa define um padrão adotado pelo Symphony X e assim começa o nono álbum de estúdio. Tenho que admitir que fiquei um pouco preocupado sobre se seria ou não capaz de acompanhar sua obra-prima "Iconoclast", álbum de 2011, ou "Paradise Lost", de 2005, o meu favorito, mas eles fizeram isso magnificamente! Com o motivo de achar inspiração lírica, dessa vez, eles olharam para o "Inferno" de Dante e a mitologia grega sobre a jornada de Orfeu ao Mundo Inferior, até Hades para salvar sua esposa das chamas do tártaro. E cara, como isso inspirou o som! Quatro anos se passaram desde o último lançamento, e esse tempo parece ter sido o necessário para fazerem o seu melhor! Isso foi desde "The Odyssey" em 2002, mas a espera de cada segundo valeu a pena. O que mais impressiona no álbum "Underworld" do Symphony X é como eles são incapazes de te deixar triste. Esta é mais uma obra-prima sem demonstrar nenhuma fraqueza sequer. Este realmente é o álbum dos álbuns e a sensação que cada música mostra é que todas se encaixam e fazem que o álbum seja completo. Apesar de não assumir grandes riscos, no estilo do som, eles exploram alguns novos caminhos. A primeira faixa é "Nevermore". É um tributo à Dante no sentido da escrita e o número 03 é essencial. A faixa é um clássico som de abertura do Symphony X: rápido, cativante e melódico. Ainda assim, foi a faixa que demorei mais tempo pra gostar. As próximas três ou quatro faixas são realmente a cereja do bolo aqui; a super pesada "Without You" (faixa clássica do Symphony X, balada adorável com algumas guitarras acústicas, épicas e um verdadeiro hino) e a pesadíssima "Kiss Of Fire" com algumas pegadas fantásticas de Jason Rullo e Russell Allen que mostra seu desempenho acima de todos e mostra porque é o melhor vocalista estrangeiro. Seus vocais são melódicos [Nota da tradutora: ISSO QUE EU QUERIA LER!!!!], emocionais e mais altos do que em "Iconoclast", mas há ainda uma pegada mais heavy acontecendo. "Charon" é a próxima e ela realmente trás de volta o som místico e majestoso de "The Eyes Of Medusa" e "The Divine Wings Of Tragedy", mas com uma boa dose de "Paradise Lost". É uma das minhas favoritas, com certeza. Em seguida, temos algumas coisas mais emocionais e melódicas e o saudosismo que transborda a canção "To Hell and Back" e faz com que seja realmente especial. Com uma duração de nove minutos e meio, é mais uma obra-prima escrita por essa banda. A canção é sobre a jornada de Orfeu na terra governada por Hades a fim de salvar sua esposa; é linda, poderosa, elegante e é a cara do Symphony X. A faixa seguinte, "In the Darkest Hour", tem versos relâmpagos, muito rápidos e um coro pesado, porém melódico. Michael Romeo, nesta faixa, realmente nos mostra alguns riffs muitos intensos. A banda mostra um lado diferente em "Run With the Devil". A música realmente tem uma grande pegada de Classic Rock nela e os trabalhos de guitarra de Romeo nos remetem à Eddie Van Halen e Paul Gilbert. É realmente uma das faixas mais diferentes e mais "rockers" do álbum. Michael Romeo nos mostra mais uma vez, deliciosos riffs e e comprova que ele está pronto pra assumir a coroa de Rei dos Riffs de Yngwie [Malmsteen], se ele um dia chamá-lo para isso. O álbum continua com "Swan Song", uma bela canção que lembra "The Sacrifice" do álbum "Paradise Lost" e também "When All Is Lost"  do "Iconoclast", com uma bela e assombrosa melodia de piano de Michael Pinnella. É atemporal e tenho certeza que se tornará futuramente, um clássico da banda. "Underwold" fecha com a música "Legend", uma música que remete muito à época de Dio no Rainbow, principalmente no álbum "Rising" e "The Last In Line" e tem toques do Symphony X. É um ato final perfeito, fazendo com que você queira mais, mais e mais! Com "Underwold", mais uma vez, o Symphony X superou as minhas expectativas e seja daqui a quatro ou quarenta anos, até a próxima. Eu estarei esperando pacientemente."

Avaliador: Hans Mikael Ødegaard

  • Gênero: Prog Rock / Metal
  • Data de Lançamento: Sexta-feira, 24 de julho de 2015
  • Nota de Avaliação: 6/6
  • Mais infos: http://www.symphonyx.com/
  • Formato: CD
  • Ranking da Revista: #197
  • Gravadora: Nuclear Blast


Underworld, novo álbum do Symphony X | Lançamento: 24 de Julho


Resenha em inglês:

A grandiose intro sets the standard for what has become Symphony X’s ninth studio album. I have to admit I was a bit worried about whether or not they would be able to follow up “Iconoclast”, their masterpiece from 2011, or my personal favorite, “Paradise Lost” from 2007, but they have done so magnificently! In order to find lyrical inspiration this time, they have looked to Dante’s “Inferno” and the Greek myth about Orpheus’ journey to the Underworld, into Hades, to save his wife from the eternal flames. And my, how inspired they sound! Four years have passed since their last effort, and that length of time seems to be the time they need to be able to bring out their best. It has been that way since “The Odyssey” in 2002, but it’s been worth every second. What impresses me the most about Symphony X and with “Underworld”, is that they seem incapable of letting one down. This is yet another masterpiece showing no weaknesses, whatsoever. This is really an album’s album, where the whole flow and feel of each song really make them fit together and make the album complete. Still I think it’s the band’s most varied album to date. Although they don’t take great risks stylistically, they explore some new ground. First track is “Nevermore”. It’s a tribute to Dante in a compositional sense, and the number 3 is essential. The track is a classic Symphony X opening song; fast, catchy and melodic. Still it was the one track I spent most time getting to really like. The next three or four tracks are really the icing on the cake here; the super heavy title track, “Without You”(classic Symphony X, lovely balladry with some acoustic guitars, yet epic and a true stadium-anthem), and the ultra heavy “Kiss Of Fire” with some superb Devildriver-like pounding by the  great Jason Rullo, and Russell Allen who proves with his over-the-top performance that he’s one of the greatest singers out there. His vocals are more melodic, emotional and soaring this time than it was on “Iconoclast”, but there’s still some heavy shit going on. “Charon” is next, and it really brings back the mystical and majestic sound of “The Eyes Of Medusa” from “The Divine Wings Of Tragedy”, but with a “Paradise Lost”-sound. It’s one of my favorites for sure. Next we have some more emotional and melodic stuff going, and the drama and the longing that overflows the song “To Hell And Back” makes it a really special one. With a duration of nine and a half minutes, it’s yet another masterpiece penned by this mighty band. The song is about Orpheus’ journey into Hades in order to save his wife, and it’s beautiful, mighty, classy and full of everything that is Symphony X. The next track, “In My Darkest Hour”, has lightning fast verses and a heavy, yet melodic chorus. Michael Romeo really shows us some intense riffing here. The band shows a different side with “Run With the Devil”. The song really has a large portion of classic rock in it, and Romeo’s guitar work really is a nod and a tip of the hat towards great players like Eddie Van Halen and Paul Gilbert. It’s definitely one of the more straight forward rockier tracks they’ve done. Michael Romeo shows once again with some delightful soloing that he is ready to take over the crown any time King Yngwie decides to call it a day. The album continues with “Swan Song”, a beautiful song reminiscent of “The Sacrifice” from “Paradise Lost” and also “When All Is Lost” from “Iconoclast”, with a beautiful, haunting piano melody by Michael Pinnella It’s timeless, and I’m certain that this song will become a future classic. “Underworld” closes with the song “Legend”, a song that definitely draws a line from Rainbow’s “Rising”, to Dio’s “The Last In Line” and ends up in 2015 with modern Symphony X. It is a perfect closing number, leaving you wanting more, more, more! With “Underworld”, Symphony X have once again exceeded my expectations, and be it four or forty years until next time – I’ll be waiting patiently.

Novo Projeto de Joel Hoekstra + Russell Allen


Foi postado no site Rock Music Updates, que o guitarrista do Whitesnake e Trans-Siberian Orchestra, Joel Hoekstra vai fazer um projeto, pelo selo da Frontiers Records [o mesmo que lançou Level 10, Allen/Lande e Timo Tolkki's Avalon] ao lado de Russell Allen e mais convidados.
"Frontiers Records anunciou que Joel Hoekstra lançará seu álbum, chamado 13. Frontiers diz: 'Nós temos o prazer de trabalhar com Joel por muitos anos durante sua passagem pela banda Night Ranger e, claro, agora com o Whitesnake e estramos muito felizes em poder lançar Joel Hoekstra's 13, que estará à venda em Outubro'. Joel complementa: 'Estou feliz de anunciar que assinei para lançar Joel Hoekstra's 13 pela Frontiers Records!. Eu tenho o prazer de trabalhar com a Frontiers por muitos anos durante minha passagem pelo Night Ranger e, claro, com o Whitesnake e eu estou ansioso para lançar este projeto com eles. Mais detalhes serão revelados futuramente, mas por enquanto deleite seus olhos com os convidados ilustres que aparecerão nesse álbum!'

LINE UP

  • Joel Hoekstra - guitarras e backing vocals;
  • Jeff Scott Soto (Ex-Yngwie Malmsteen, Talisman, ex-Journey) - vocais e backing vocais;
  • Russell Allen (Adrenaline Mob, Symphony X) - vocais e backing vocals;
  • Vinny Appice (Black Sabbath, Dio, Heaven & Hell) - bateria;
  • Tony Franklin (The Firm, Ex-Whitesnake, Blue Murder) - baixo.
PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS


  • Derek Sherinian (ex-Dream Theater) - teclados;
  • Chloe Lowery - vocais;
  • Dave Eggar - violoncelo."
Abaixo, segue a capa do desse projeto. Para mais informações, curta a página Adrenaline Mob Brasil no Facebook!

Projeto de Joel Hoekstra | Fonte: Rock Music Updates
Segue abaixo a nota em inglês:
WHITESNAKE/Ex-NIGHT RANGER Guitarist JOEL HOEKSTRA Signs With FRONTIERSTue 16 Jun 2015 06:09
Frontiers Music Srl has announced the signing of JOEL HOEKSTRA'S 13.Says the label: "We've had the pleasure of working With JOEL for many years while he was in NIGHT RANGER and, of course, now in WHITESNAKE, and greatly look forward to releasing this latest project of his. JOELHOEKSTRA'S 13's debut album will be out this October.JOEL adds: "I'm happy to announce the signing of JOEL HOEKSTRA'S 13 to Frontiers Music Srl! I've had the pleasure of working WithFrontiers for many years while in NIGHT RANGER and, of course, now in WHITESNAKE/David Coverdale and am looking forward to releasing this latest project With them. More details will be unveiled in the coming weeks, but for now, feast your eyes on this stellar lineup of musicians appearing on the album!"* JOEL HOEKSTRA - guitars, backing vocals* Jeff Scott Soto (YNGWIE MALMSTEEN, TALiSMAN, JOURNEY) - lead vocals, backing vocals* Russell Allen (SYMPHONY X, ADRENALINE MOB) - lead vocals, backing vocals* Vinny Appice (BLACK SABBATH, DIO, HEAVEN & HELL)- drums* Tony Franklin (THE FIRM, WHITESNAKE, BLUE MURDER) - bassSpecial guest musicians:* Derek Sherinian (DREAM THEATER) - keyboards* Chloe Lowery - vocals* Charlie Zeleny - percussion* Dave Eggar - cello


















Entrevista com Warren Flanagan


Mais uma entrevista exclusiva da página do Adrenaline Mob BR Hue para vocês-ês-ês... ;-)
Como o Adrenaline Mob entrará em um "hiato" devido agora ao foco do Russell Allen no Symphony X (se você estiver desatualizado, leia esse post aqui, ó!), vamos falar do dito cujo então!

Na entrevista que o Michael Romeo deu, ele citou Warren Flanagan. E afinal, quem é esse? Warren Flanagan foi o responsável pelas artes das capas de "Iconoclast" e o novo "Underwold" e ele, gentilmente nos respondeu algumas perguntas. Muito obrigada, Warren!

Warren Flanagan | Fonte: Facebook
Olá Warren, obrigada por responder algumas questões. Eu gostaria de saber o porquê das duas máscaras? Michael Romeo te sugeriu isso?
Warren: Sim. Romeo foi bem claro desde o início que queria as duas máscaras que são o ícone da banda, mas queriam que fosse diferente dos últimos álbuns, mas ainda que fosse fáceis de reconhecer. Mike [Romeo] também quis que a capa fosse usada com mais gráficos, porém de uma maneira simples.

Sabemos que o tema se retrata o submundo, tanto na mitologia grega, quanto na visão de Dante Alighieri. Mas afinal, o porquê do pentagrama ao fundo?
Warren: Os desenhos circulares na capa representam algumas coisas. Em uma última análise, representam os 'Nove Círculos do Inferno' de Dante, mas também poderia representar os nove álbuns de estúdio que a banda lançou... e assim foi.. :-)

Foi difícil para você ter essa ideia de cara? Teve mais projetos?
Warren: Na verdade, logo que Romeo me deu a ideia, pensei nas duas máscaras espelhando uma em cima e a outra embaixo e calhou com o título "Underworld". Foi uma ideia muito bonita e a  e a banda gostou. Foi o único projeto.

Você teve acesso às letras do álbum para fazer a arte da capa do álbum? Se sim, pode-nos contar a sua visão de como ficará?
Warren: Não, eu não tive acesso à nenhuma composição ou música. O processo geralmente começa com uma conversa com Mike [Romeo], ele vai me dando as dicas para o álbum, nada muito específico. Foi o mesmo com os dois últimos álbuns também e nós temos já um processo padrão de criação que melhor representa a música.

Não foi o seu primeiro trabalho com o Symphony X. Você acha que esse álbum terá uma aceitação melhor que o anterior, apenas julgando pela sua arte da capa?
Warren: Bem, eu ainda não ouvi nada, mas mal posso esperar. Em primeiro lugar, sou um grande fã da banda e assim, eu tento abordar a arte da capa como fã da banda... O que eu gostaria de ver na capa ou na parte interna do encarte... A ova capa, entanto é um pouco diferente do que as anteriores, mas acredito que seja uma arte bem bonita.

Level 10: Entrevista (antiga) com Mat Sinner para Melodic Rock Magazine


Russell e Mat Sinner
Estava eu pesquisando algumas coisas e achei essa entrevista do Mat Sinner (Primal Fear, Sinner, Level 10) para a revista online italiana Melodic Rock. Leiam a entrevista traduzida:

"Olá, caras! Como estão? Então, vamos começar pelo começo: quando vocês começaram a pensar em fazer esse álbum juntos e como esse projeto se desenvolveu durante os anos?
Mat: Dois anos atrás, eu recebi uma ligação de Serafino, chefe da Frontiers Records [gravadora que lançou o Level 10, Allen Lande, Timo Tolkki's Avalon] me perguntando se eu estava interessado em compor e produzir um álbum junto com Russell Allen. Eu amo sua voz e seus álbuns. Para mim, ele é um dos melhores cantores da atualidade. Bem, foi um ótimo desafio e valeria a pena colocar toda a minha força de vontade nesse álbum. Eu conheci Russell em alguns festivais durante os anos e a química entre nós foi ótima e agora é hora de gravar um álbum juntos. Eu perguntei para alguns caras que eu imaginava que poderia participar e eles acharam legal entrar na banda e todos estavam emocionados sobre essa ideia. Começamos as composições e alguns meses depois, tínhamos começado as gravações da bateria.

Sendo honesto, eu fiquei maravilhado, desde a primeira vez que eu ouvi, pelas ótimas composições e o som do álbum que é pesado e melódico ao mesmo tempo. Eu li na biografia que as composições, você que supervisionou esse processo?
Mat:  A meta era escrever um álbum que fosse de Heavy Rock e ser diferente de todas as bandas de Russell e mostrá-lo de uma maneira diversificada e a habilidade dele [Russell] de cantar sua habilidade de cantar músicas de HeavyRock tradicional. Russell tem uma voz fenomenal e durante toda a composição, essa foi a ideia base! Muitas das outras canções foram escritas juntamente com Alex Beyrodt e Alessandro Del Vecchio mais as contribuições fantásticas nas músicas que escrevi de Magnus Karlsson ou Carsten Schulz e uma música matadora escrita por Amanda Somerville e Sander Gomans (Blasphemy). Todos os envolvidos estavam muito motivados e eu estou realmente orgulhoso deles e de sua atitude.

Além de vocês, (Mat Sinner e Russell Allen), Level 10 também conta com Randy Black (bateria), Alex Beyrodt e Roland Grapow (guitarras) e Alessandro Del Vechio (teclado), todos músicos renomados e ocupados com suas próprias bandas e projetos; como vê lidou com as gravações do álbum com eles?
Mat: Se você é um músico ocupado, sempre há uma pequena brecha para fazer algo muito especial como este projeto e eu tinha falado com os caras e eles estavam emocionados sobre essa ideia de tocar neste álbum. Cada nota foi tocada com paixão e cantada com poder e total ambição - é por isso que o resultado é que isto não é apenas mais um projeto - é um álbum exigente, com dedicação de 100%. Eu falei por um bom tempo com Roland, por exemplo, em fazermos algo juntos - agora é a hora certa e o momento certo e eu  estou muito feliz em tê-lo neste álbum, como os outros também. Todos colocaram muita paixão neste álbum.

O som do Level 10 é descrito como uma mistura entre " o som contemporâneo e agressivo do Adrenaline Mob com o mais tradicional Power Metal europeu do Primal Fear". Acho que esse álbum poderia também atrair os fãs de Hard Rock Melódico, já que em suas músicas há influências de bandas de Classic Rock como Whitesnake, Scorpions e UFO. Você concorda?
Mat: Para mim é um álbum de Heavy Rock tradicional com elementos modernos, ótimas melodias, refrões e influências de Rock Clássico. Não faz sentido competir com Symphony X, por exemplo - eles são uma banda matadora e não faz sentido. Nós gostaríamos de ter a voz de Russell brilhando em algo diferente e ele apresentou uma performance fenomenal no álbum.

Você acha que seria capaz de fazer alguns shows com o Level 10 no futuro?
Mat: Esta é sempre uma pergunta dos fãs - mostre seu amor e compre o álbum, que é o feedback do trabalho - o que faz sentido então a banda fará uma tour e gravará um segundo álbum."

Confira o single de "Blasphemy" abaixo:


Confira a entrevista na íntegra (em inglês), aqui, ó!
← Anterior Proxima → Página inicial