Russell Allen se apresentará no Wacken


Um dos maiores destaques dessa edição do festival alemão "Wacken Open Air", é a apresentação da banda norte-americana Savatage. Além disso, o Trans-Siberian Orchestra também se apresentará no dia, o que faz com que a volta do Savatage para esse show seja viável.

Foto-divulgação do Wacken Open Air 2015

Russell Allen é um dos cantores que está no line-up escalado para cantar no Trans-Siberian Orchestra no Wacken. Se você não foi (os ingressos já estão esgotados) e gostaria de ver essa apresentação, é possível assistir o Wacken Open Air streaming pelo site disponivel clicando aqui.

Jodi Katz (cantora do TSO) e Russell Allen | Fonte: Jodi Katz Instagram
SERVIÇOS:

Dia: 30 de Julho de 2015
Horário: 09:45 pm (Horário de Hamburgo) | 16:45 (Horário de Brasília)
Palco: True Metal Stage

Projeto com Russell Allen + Joel Hoekstra + Derek Sherinian será lançado em Outubro


Joel Hoekstra (guitarrista do Whitesnake, ex-Night Ranger e Trans-Siberian Orchestra) se aliou à Russell Allen, Jeff Scott Soto (Talisman, Trans-Siberian Orchestra) entre outros em um projeto chamado "Joel Hoekstra's 13" [mais infos nesse link aqui] e divulgou novas informações sobre esse trabalho.

Capa do novo trabalho de Joel Hoekstra.

Sob o nome de "Dying To Live", será lançado dia 16 de Outubro via Frontiers Records. Segue a lista das faixas das músicas:

1. Say Goodbye To The Sun
2. Anymore
3. Until I Left You
4. Long For The Days
5. Scream
6. Never Say Never
7. Changes
8. The Only Way To Go
9. Dying To Live
10. Start Again
11. What We Believe
12. Kill or Be Killed (Bonus Track digital download)
E o line-up do projeto é esse:

Joel Hoekstra (Whitesnake) - Guitarrass, Backing Vocals
Jeff Scott Soto (Journey, Yngwie Malmsteen) - Vocais, Backing Vocals
Russell Allen (Adrenaline Mob, Symphony X) - Vocais, Backing Vocals
Vinny Appice (Black Sabbath, Dio) - Bateria
Tony Franklin (The Firm, Blue Murder) - Baixo

Special Guest Musicians:

Derek Sherinian (Dream Theater, Black Country Communion) -Teclado
Chloe Lowery (Trans Siberian Orchestra) - Vocais
Toby Hitchcock (Pride of Lions) - Backing Vocals Adicionais
Charlie Zeleny (Joe Lynn Turner) - Percussão
Dave Eggar (Amy Lee, Coldplay) - Cello

Veja abaixo o vídeo de Joel Hoekstra comentando sobre o projeto clicando aqui.

Joel Hoekstra | Fonte: Melodic Rock
Fonte: Melodic Rock.

"Underworld" por Adrenaline Mob Brasil


Após 4 anos de espera, quase uma Copa do Mundo, uma das maiores bandas de Prog Metal do mundo lança seu nono álbum de estúdio, "Underworld". Baseado no volume "Inferno" do livro "A Divina Comédia", de Dante Alighieri e na história de Orfeu, da mitologia grega, eles lançaram um álbum temático mais obscuro de toda a sua carreira.

Nono álbum de estpudio do Symphony X | Fonte: Divulgação

Tudo começa com a introdução "Overture", que realmente nos dá a impressão que estamos submergindo nas estranhas da Terra em direção ao Submundo ou Inferno, como queira chamar. Musicalmente, Michael Pinnella, dá um show nas orquestrações e corais feitos no teclado. Após essa, começa "Nevermore", o primeiro single lançado pela banda. Com riffs pesados, porém tecnicamente perfeitos, Romeo comanda a sinfonia fazendo algo moderno, porém não se esquecendo das raízes neoclássicas. Allen, como sempre não decepciona. Desta vez, diferentemente do que anda fazendo no Adrenaline Mob e no último álbum lançado pela banda, usa e abusa dos vocais limpos alternando graves e notas mais altas. Pela altura do som das guitarras, infelizmente o baixo fica apagado dando a impressão que LePond anda só fazendo o básico feijão com arroz.  Após essa, começa a faixa-titulo "Underworld", com riffs de Pinnella e Romeo botando pra foder. Essa é aquela música para banguear, sim banguear [!!!], num show de Prog Metal. Allen nos surpreende mais uma vez com vocais indo instantaneamente do limpo à quase ao gutural, quase realmente uma saudação de Hades para as almas que acabaram de passar para o outro lado. E, do nada, Ban!, muda novamente para os vocais limpos e agudos!!! O grande destaque dessa música é Romeo e Pinnella, diferentemente nos trabalhos anteriores, mais modernos e abusando dos sintetizadores, como ele fez no seu segundo álbum solo, "Ascencion". 

Symphony X 2015 | Fonte: Divulgação
Após essa porrada, vamos de baladas! Segundo Romeo, ele não sabe se é uma balada ou não, mas pra mim, é e que balada! "Without You" foi o segundo single a ser lançado pela banda. A estrutura dela lembra muito a faixa "Paradise Lost", do álbum de mesmo nome. Romeo nos mostra que não é preciso de muito para fazer uma balada perfeita. Com alterações entre guitarras acústicas e elétricas e um ótimo vocal, já temos a fórmula perfeita, inclusive seria um ótima música para se tocar nas rádios. Após essa, começa "Kiss Of Fire", com riffs de Romeo nos assustando após uma balada. Tipo uma tempestade após a bonança. Rullo se destaca absurdamente nas baterias, mostrando o quão subestimado ele é. Nem precisamos falar de Russell, não? Mais uma vez mostrando sua versatilidade. Pinnella nessa faixa usa bastante de suas orquestrações encaixando perfeitamente nas lacunas e deixando a música mais rica. Para aqueles que pensam que o Symphony X é só Romeo e Allen, definitivamente você mudará de ideia. Após essa, temos "Charon". Uma verdadeira viagem com Caronte em sua barca infernal. Tem tudo que o Symphony X faz: bons riffs, vocais acima da média e músicos mais que competentes. Depois começa a minha faixa favorita que escuto umas 3, 4 vezes por dia. Uma verdadeira jóia do disco. Tudo começa com uma introdução épica feita por Pinnella e Romeo. Ambos são realmente o destaque do álbum, já que Allen nem conta né? Ele é tipo um Midas do Metal: tudo que ele põe a voz, é sucesso na certa. Essa faixa, pra mim, é o destaque do álbum, contando com um pouco mais de sete minutos de duração e, será uma das que estarão no hall dos clássicos da banda. Tudo perfeito, começo melancólico, depois um solo, uma mudança na música tornando-a mais rápida e depois fechando com um lindo riff, claro de Romeo. Depois começa " In My Darkest Hour", com um riff a la "Heretic", do "Iconoclast" dando a impressão que será uma porrada, mas não, ela muda e se torna um pouco mais calma. Rullo espanca as peles de sua bateria nessa música. 

Fonte: Divulgação
Definitivamente, o destaque dessa faixa. Depois vem com "Run With the Devil", com uma introdução a la "The Great Debate" do álbum "Six Degrees Of Inner Turbulence", do Dream Theater. Em minha opinião é faixa que achei uma das mais fracas do álbum, apesar de um refrão bonitinho e grudento. No solo de Romeo, tem uma pegada bem forte de Blues e Rock clássico, que é o destaque da faixa, junto com a cozinha de Rullo e LePond. Aí começa a outra balada. Ah! Como adoro as baladas cantadas por Allen!!! "Swan Song", já pelo nome promete! E não decepciona. Com os pianos e guitarras, a música começa e Russell canta limpo e de alguma maneira, me lembra "The Acollade II" e o refrão melancólico me remete "Lady Of The Snow", respectivamente dos álbuns "The Odyssey" e "Twilight in Olympus" sendo que consegue ser original. Uma das baladas mais lindas pós "Paradise Lost", com Allen cantando com um sentimento que fazia tempo que não ouvia. E tudo se encerra com "Legend", com riffs que me lembraram, outra vez Dream Theater, com LePond se destacando absurdamente no baixo e mostrando o motivo de ser o baixista da banda. Com andamentos bem diferentes foi uma música que me cativou absurdamente, já que o destaque dessa faixa são TODOS os integrantes dando um tapa na cara daqueles que pensaram, assim como essa que vos escreve, que eles lançariam um álbum aquém do "Iconoclast".

Fonte: Divulgação
Não é um álbum  de se gostar na primeira ouvida, ainda se você espera um retorno 100% do neoclássico que os consagrou. Eles exploram o inexplorável e acertaram em cheio. Óbvio que muitos fãs não vão gostar. Mas será que álbuns como "Twlight in Olympus" ou "The Odyssey" não foram renegados no começo? Abra sua mente e seus ouvidos, como eu fiz e se delicie com essa obra de arte.

Resenha do "Underworld" por Amplify


Quando mais se aproxima da data de lançamento, mais pipocam resenhas para nos deixar com os cabelos em pé de ansiedade para ouvir o melhor disco do ano (sim, sou exagerada!!!)! Dessa vez, o site australiano Amplify, deu seu pitaco sobre como será o álbum. Vejamos a sua resenha, traduzida abaixo:



"‘Underworld’ do Symphony X é o nono álbum de estúdio que é tão aguardado para ser lançado. Eu fui sortudo, pois chegou a minhas mãos uma cópia antes de seu lançamento no mês de julho, deste ano.

Eu sempre fui fã do Symphony X. Em minha opinião, eles combinam todos os elementos que fazem um álbum de Heavy Metal ser grande: estruturas musicais, interessantes e complexas, melodias memoráveis, musicalidade de classe mundial e um dos melhores vocalistas como integrante da banda.

Era um grande fã do álbum ‘Iconoclast’, de 2011, porém, se houver qualquer crítica ao álbum, seria que ele é um pouco ‘unidimensional’ para os padrões do Symphony X. Em meus olhos, é um álbum muito digno, mas talvez, para um álbum de metal, um pouco ‘direto’ demais do que você esperaria de uma banda de Prog Metal que é tão aclamada, como o Symphony X. Aí nos levam até o lançamento de ‘Underworld’ e a banda tem falado abertamente sobe o álbum ser um retorno ao tradicional Symphony X. Mesmo com a promessa de ser um retorno à ‘antiga fórmula’, eu fui ouvir ‘Underworld’ com a mente aberta.

O álbum começa com a faixa intitulada simplesmente ‘Overture’. O papel tradicional de uma faixa de abertura é ambientar o ouvinte do que está por vir. Essa faixa, na verdade, nos faz o Symphony X soar como se ela fosse uma banda que faz mistura a música clássica de trilhas sonoras de filmes com o Heavy Metal. Estamos falando do Symphony X, para que você não tenha dúvidas que estamos tratando de outra banda. É uma peça musical dramática e dá um bom tom ao álbum.

Faixa dois, ‘Nevermore’ começa com um típico riff do Symphony X que tem alguma coisa das faixas clássicas (Tipo ‘Sea Of Lies’?). A guitarra de Michael Romeo tocando de uma maneira superior e o solo é tão insano quanto você esperaria de um talento tão raro quanto o dele. Não passa muito tempo da faixa quando sou atingido pela sensação de que Russell Allen não está aderindo exclusivamente com seu estilo de cantar com mais drives, mais ‘rouco’, como ele tem feito nos últimos tempos. Ao invés disso, temos um leque de diferentes tons diversificados que é ótimo de ouvir e ele realmente contribui para a música. Para não ser ofuscado por Romeo e Allen, o resto da banda parece estar em boa forma. A canção é uma maneira fantástica de lançar adequadamente o álbum e é imediatamente identificar que é o Symphony X – grande material.

Em seguida, é a faixa-título, ‘Underworld’. Pense no som mais recente do Symphony X encontrando o antigo Symphony X – pense na combinação perfeita dos melhores riffs de ‘Iconoclast’ e atrevo-me a dizer que, as linhas vocais mais memoráveis do álbum ‘The Divine Wings Of Tragedy’! A introdução é um belo exemplo do trabalho sólido de Michael Pinnella nos teclados – complementando a música muito bem sem ser desnecessariamente chamativo como às vezes, pode ser o caso deste gênero. Novamente, Russell Allen, mostra sua gama diversificada e leva a música a outro patamar. A coisa começa no minuto 02:36 e em particular é invocado a antiga forma clássica do Symphony X – temos os vocais de Allen, as melodias atmosféricas de teclado de Pinnella e Jason Rullo esmurrando o bumbo duplo antes de mudar de ritmo, para o destaque da música no minuto 3:02. As melodias vocais ao longo das seções mencionadas são sublimes. ‘Underworld’ é uma faixa fantástica e, possivelmente, tão bom quanto qualquer coisa do Symphony X já lançada. Uma escolha digna para uma faixa-título.

Without You’ é de um ritmo médio, uma típica balada. Novamente, temos elementos que brilham que nos remetem a músicas anteriores do Symphony X, o que é bom para os fãs de longa data. 'Without You’ é uma ótima música – definitivamente uma faixa radiofônica, mas uma música agradável e bem trabalhada.

Kiss of Fire’ começa com uma introdução sinfônica mais pesada. Se você gostou de ‘Iconoclast’ você realmente gostará da natureza mais pesada da música. Como de costume, o solo deixa você sem fôlego e há algumas passagens instrumentais interessantes que brincam com o tempo sem perder o groove.

Charon’ é outro tipo de faixa que faz lembrar algumas das melhores faixas do álbum ‘The Odyssey’. Temos um riff com pegada que estrutura a música e segue seu caminho através do labirinto de melodias assombrosas, riffs e seções instrumentais. Da mesma forma que você pode imaginar Caronte, o barqueiro de Hades, ia terminar seu caminho através do Rio Estige.

To Hell and Back’ tem um pouco menos de 10 minutos de duração. É uma música muito coesa para uma canção desse tipo de comprimento e tem muitos dos elementos que você esperaria de uma faixa do Symphony X. Mesmo assim, é um pouco diferente do que você poderia esperar da banda. Tem uma variação de elementos prog tradicionais em determinadas partes ao longo dos versos. Os toques de teclado de Pinnella é uma característica bem forte e os trabalhos de baixo de Michael LePond marcam ao longo dos versos. As outras partes dessa música é uma das muitas razões para você apertar o botão ‘repeat’ e que mostra que é uma música definitivamente interessante no contexto da carreira musical do Symphony X.

In My Darkest Hour’ começa com um grande riff. Michael Romeo deve escrever esse tipo de riffs enquanto dorme! Sobre a faixa em si é concisa com um refrão cativante, de solo memorável e de muito bom gosto.

Run With the Devil’ começa com um riff completamente uníssono. Esse tipo de riff soa como algo novo e fresco para o Symphony X. Essa faixa tem um pouco de Funk Music ou algo tipo o Liquid Tension Experiment. Os vocais de Russell Allen ainda têm um pouco da pegada Blues. Definitivamente, outro tipo diferente de música do Symphony X, mas ao mesmo tempo, com muitas características que marcam a banda.

Swan Song’ tem a tradicional vibe do Symphony X. Os teclados são algo que nos lembram de faixas como ‘The Acollade II’ e os vocais são fantásticos. Essa faixa é desafiadora e vai satisfazer os fãs da velha guarda do Symphony X e é definitivamente, uma das faixas mais memoráveis da banda. Exatamente o que você espera das linhas de baixo de uma música do Symphony X.

Atrevo-me a dizer, mas algumas partes da introdução e do resto de ‘Legend’ me lembra um pouco o  álbum ‘When Dream and Day Unite’ do Dream Theater. É o arranjo, o som dos teclados, pitadas a la Rush ou outro Prog Clássico? Não tenho certeza, mas definitivamente, há algo que me faz sentir isso. Em geral, é uma típica faixa do Symphony X. Os vocais de Allen e as guitarras de Michael Romeo são os destaques, como de costume, mas a musicalidade da banda exposta em toda essa faixa. Uma ótima maneira de fechar um álbum fantástico.

Symphony X é uma banda que nos entrega sempre ótimas coisas a cada saída do estúdio. Até por seus padrões elevados, os maestros do metal progressivo norte-americano tem se superado com esse álbum. ‘Underworld’ é uma mistura perfeita de faixas que tanto honram o seu passado quanto celebram o presente. Enquanto a maioria do material é algo bem típico feito pelo Symphony X, há várias faixas que tem um novo sabor inegável sobre eles. Geralmente, quando as bandas tentam fazer coisas novas ou trazer novos elementos para o jogo, já que é grande pedidos dos fãs, mas neste caso os novos sabores trazidos são tão suscetíveis que devem ser recebidos de braços abertos para os fãs do Symphony X.
Resumindo, ‘Underworld’ é um álbum de Prog Metal fantástico.

Nota: 8/10
Destaques: Nevermore’, ‘Underworld’, ‘Charon’ ‘Swan Song’ e ‘Legend’.”

Esse mês será lançado o álbum, hein? Não esqueçam!

Segue a nota em inglês:

"Symphony X – Underworld (Album Review
Written by Chris Reid
Read: 291 time(s)
Underworld is Symphony X’s highly anticipated ninth studio album. I’ve been lucky enough to get my hands on a copy ahead of its release this July.

I’ve always been a big fan of Symphony X. In my opinion they combine all of the elements that make for some great heavy metal – interesting and complex song structures, memorable melodies, world class musicianship and some of the best vocalists around.
I was a big fan of 2011’s Iconoclast, however if there was any criticism of that album, it would be that it was perhaps a little one dimensional by Symphony X’s lofty standards. In my eyes is still a very worthy album, but maybe it’s a bit more of a straight up metal album than you’d expect from a progressive band that is as highly regarded as Symphony X. In the lead up to the release of Underworld, the band have spoken candidly about the album being a return to the more traditional Symphony X sound. Even with the promise of being a ‘return to form’ of sorts, I went in to listening to Underworld with an open mind.
The album kicks off with the track simply titled Overture. The traditional role of an overture is to set the tone and foreshadow some of what is to come. This piece does this in true Symphony X style by blurring the lines of sounding like a movie soundtrack with classical music and heavy metal. We’re talking Symphony X here though, so you wouldn’t have it any other way. It’s a dramatic piece of music and sets the tone of the album nicely.
Track two, Nevermore starts off with a typically Symphony X style riff with has some flavours of the classics (Sea Of Lies anyone?). Michael Romeo’s guitar playing throughout is top shelf and the obligatory solo is as insane as you would expect from such a rare talent. It’s not long into the track when I am hit by the refreshing realisation that Russel Allen isn’t sticking exclusively with his gruff vocal style as he has done so in recent times. Instead we get a range of colours from his diverse palette which is great to hear and it really adds to the song. Not to be overshadowed by Romeo and Allen, the rest of the band appear to be in fine form. The song is a fantastic way to kick start the album proper and is immediately identifiable as Symphony X – great stuff.
Next up is the title track, Underworld. Think newer Symphony X meets the Symphony X of old – think the perfect combination of the best riffs from Iconoclast and dare I say it, the most memorable vocal lines from the Divine Wings of Tragedy album! The intro is a fine example of Michael Pinnella’s solid work on keyboards – complimenting the song nicely without being needlessly flashy as can sometimes be the case in this genre. Russel Allen shows his diverse range again and really takes the piece to the next level. The section that kicks off at 2:36 In particular invokes classic era Symphony X – we have Allen’s soaring vocals set toPinnella‘s atmospheric keys and Jason Rullo’s pummelling double kick drumming before shifting down tempo into perhaps the highlight of the song at 3:02. The vocal melodies throughout the aforementioned sections are sublime. Underworld is a fantastic track and arguably as good as anything Symphony X have ever released. A worthy choice as a title track.
Without You is a mid tempo, ballad of sorts. Yet again we have elements that shine through which are reminiscent of earlier releases, which is likely to appeal to long time fans. Without You is good song – its definitely more of a radio friendly track, but still very much an enjoyable and well crafted song.
Kiss Off Fire starts with a heavier/symphonic style intro. If you enjoyed Iconoclast you’ll really like the heavier nature of this track. As usual the solo section leaves you breathless and there are some really cool instrumental passages which toy with time signatures without forfeiting groove.
Charon is another belter of a track and reminds me of some of the better tracks off the album The Odyssey. We have a groovy riff which anchors the song that weaves and winds its way through the labyrinth of haunting melodies, riffs and instrumental sections. In the same way that you might imagine Charon, the ferryman of Hades, would wind his way across the river Styx.
To Hell And Back comes in just short of 10:00 minutes in length. It is very cohesive song for a song of this sort of length and has many of the elements that you’d expect from a Symphony X track. Even still, it’s a little different to what you might expect from the band. I get a bit of an traditional prog vibe in certain sections of this one. Michael Pinnella’s keyboard work is a feature andMichael Lepond’s bass work comes to the fore throughout the verses. The outro section alone is plenty of reason to press repeat on this track which is definitely an interesting song in the context of Symphony X’s back catalogue.
In My Darkest Hour kicks off with a great riff. Michael Romeo must be able write these sort of riffs in his sleep! Over all the track is a concise number with a catchy chorus, memorable solo and has plenty to like about it.
Run With The Devil kicks off with a full band unison riff. Straight from the get go this sounds new and fresh for Symphony X. This track has got a little bit of funkiness about it, think Liquid Tension Experiment sort of stuff. Russel Allen’s vocals even have a bit of a bluesy swag about them. Definitely another different sort of song from Symphony X, but at the same time has plenty of the hallmarks that you expect to hear from them.
Swan Song has a traditional Symphony X vibe to it from the get go. The keyboards are reminiscent of classic tracks such asAccolade II and the vocals are fantastic. This track will defiantly satisfy fans of old school Symphony X and is definitely one of the more memorable from the album. Exactly what you want from a down tempo Symphony X song.
Dare I say it, but the intro and various sections of Legend give me a bit of a When Dream and Day Unite Dream Theater vibe. Is it the arrangement, the keyboard tone, flavours of Rush and other classic prog? Not sure, but there’s definitely something about it that leads me to this comparison. In general the track is pretty identifiable as Symphony X, but as was the case in To Hell And Back and Run With The Devil there is a freshness to this track and there’s definitely a more straight up prog sound about it compared to what you would expect to hear from Symphony X. Allen’s vocals and Michael Romeo’s guitar work are standouts as usual, but the musicianship of the entire band is on show throughout this great track. A fitting way to close out a fantastic album.
Symphony X is a band that seem to deliver the goods every time they enter the studio. Even by their lofty standards, the American progressive metal maestro’s have outdone themselves with this release. Underworld is a perfect blend of tracks which both honour the best of their past and celebrate the present. Whilst the majority of the material is Symphony X as you would expect to hear them write and play, there is a handful of tracks that have an undeniable new flavour about them. Generally when bands try new things or bring new elements to the table they can be met with stubbornness from fans, but in this case the new flavours are likely to be received with open arms by Symphony X fans.
All in all Underworld is a fantastic progressive metal album – 8/10
Highlights: Nevermore, Underworld, Charon, Swan Song and Legend."

Resenha do "Underworld" por Metal Life


Mais uma resenha para fazer nosso coração sofrer até dia 24 de Julho do site norte-americano Metal Life. Eles estão avaliando o nono álbum do Symphony X, "Underworld". Segue abaixo a resenha traduzida:



"Épico, apaixonante e englobando tudo são apenas algumas das muitas descrições que podem ser descritas quando estamos falando sobre 'Underworld', o novo álbum do Symphony X que será lançado em breve e certamente marcará a história da música. A partir dos movimentos orquestrais incríveis até as vocais com tons complexos de Russell e o trabalho feito por LePond, cada música é rica em detalhes. Inspirado pelo Inferno de Dante [leia mais aqui!!!], 'Underworld' é uma coleção complexa de músicas independentes que são ouvidas sem problemas do início ao fim. Enquanto a maioria das músicas são pesadas e afiadas, algumas músicas mais "suaves" foram inseridas, nas quais são ricas em melodias e brilhantemente obscuras. Com músicas que abortam temas como destino, amor, perda e vingança os fãs vão encontrar relativamente com um monte de coisas pra entender.

A banda declarou que eles se esforçaram em pensar em cada detalhe das músicas, e a excelência que mostra nas mesmas é o resultado desse esforço. A avaliação da produção é simplesmente fantástica. Mostre seu amor por esses monstros do Prog Metal comprando o álbum no dia 24 de julho! Você não irá se arrepender.

Uma observação: Setembro marca a volta do Symphony X para os palcos com a banda conterrânea de New Jersey, Overkill e eu, com grande entusiasmo, recomendo vê-los no palco.


Encomende seu álbum aqui."

Não se esqueçam de segurar seus forninhos até dia 24 de Julho e comprem o álbum, seus bandos de fedidos! HAHAHA

Eita, Giovana, quer ajuda pra segurar o forninho do lançamento do 'Underworld"? | Divulgação


Segue a resenha em inglês abaixo:

Metal Life Album Review: SYMPHONY X – Underworld

Epic, enthralling, and all encompassing are just a few of the many descriptions that could be thrown about when discussing Underworld, Symphony X’s upcoming release that is certain to become another piece of music history. From the incredible orchestral movements and complex rhythms to Russel’s soaring vocals and Lepond’s bass work, each song is rich in detail. Inspired by Dante’s Inferno, Underworld is a complex collection of standalone songs that flow seamlessly from start to finish. While most of the music is heavy and hard edged, a few “softer” songs were grafted in that are rich in melody and darkly brilliant. With songs drawing on concepts of destiny, love, loss, and revenge, fans will find themselves relating to quite a lot of material.

The band has stated that they put a great deal of effort into making certain that the entire album was created with every detail in mind, and the excellence of their handiwork certainly shows. The production value is simply fantastic. Show these monsters of Prog metal some love by buying the album come July 24th! You won’t be disappointed.

As a side note, September marks the return of Symphony X to the stage, with fellow Jersey natives Overkill, and I, with great enthusiasm, recommend seeing these cats live.

http://www.symphonyx.com/


Pre Order album here
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